Usei como ilustração uma aula da qual participei em Rishikesh, e que o professor, juntamente com seus auxiliares começou a levar os pés dos praticantes para trás da cabeça. Como eu sabia que não fazia este ásana, comecei a rir (de nervoso!). Mas a incrível descoberta foi que há uma maneira de liberar as articulações através de movimentos e ações que permitem a execução do ásana. Pude, pela primeira vez, executar este ásana e fiquei feliz por isso, porque meu cérebro, meu corpo e minha inteligência foram despertas para isso naquele momento.
Claro que é necessário algum alongamento para chegarmos lá, no caso do Shirapadásana. Mas os ajustes fazem realmente grande diferença.
Após ter contado esta história, fiz a proposta de tentarmos o ásana e ele nasceu!
Cintia Brandão em seu primeiro Shiradapásana
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